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TJMA e Uema inauguram Cejusc em Grajaú com foco em cidadania

O município de Grajaú, no Maranhão, agora conta com um novo espaço de acesso à Justiça e à cidadania. Foi inaugurado, em parceria entre o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) e a Universidade Estadual do Maranhão (Uema), o 26º Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) do estado.

Instalado no campus da Uema em Grajaú, o novo centro funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Rua Antônio Guimarães, s/n, no prédio onde também opera o Ponto de Inclusão Digital (PID) da Justiça Federal.

Durante a solenidade de inauguração, a diretora do Campus Grajaú, professora Ana Rita Bezerra, que representou o reitor da Uema, professor Walter Canales, destacou o impacto da iniciativa: “Este centro atenderá não apenas a comunidade acadêmica, mas toda a população de Grajaú. Proporcionará formação prática aos nossos alunos de Direito, aproximando a universidade da realidade social da região”, disse.

O presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho, destacou o papel humanizador da escuta ativa e a importância de oferecer caminhos extrajudiciais para resolver conflitos: “Vamos atrás das pessoas, vamos ouvi-las e prepará-las para conciliar. A justiça é conciliadora, é restaurativa. Cada atendimento que realizamos evita mais um processo judicial”, afirmou.

O prefeito de Grajaú, Gilson Guerreiro, celebrou a inauguração como um presente para a cidade no dia de seu aniversário e enfatizou o valor simbólico e prático da iniciativa, especialmente na escuta da população indígena.

Estiveram presentes diversas autoridades, incluindo o corregedor-geral do Foro Extrajudicial, desembargador José Jorge Figueiredo dos Anjos; o juiz diretor do Fórum de Grajaú, Alexandre Magno; a juíza Myllenne de Melo Moreira (2ª vara de Grajaú); a juíza Adriana Chaves (ouvidora dos povos indígenas); além da juíza Ana Beatriz (1ª vara da Família de Imperatriz), a diretora-geral do TJMA, juíza Ticiany Palácio, e a juíza Tereza Nina, auxiliar da Presidência do TJMA.

Também participaram a professora Lidiane Lopes, diretora do curso de Direito da Uema em Grajaú, vereadores, secretários municipais, representantes das defensorias públicas estadual e federal, advogados, estudantes e membros da comunidade local.

Com a instalação do Cejusc, a universidade amplia sua atuação como espaço de transformação social. A parceria com o Judiciário maranhense permite que o ambiente acadêmico contribua diretamente com práticas restaurativas, cidadania ativa e acesso à justiça para todos.

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